Governo do Estado entrega PL para reestruturação do Planserv e PEC que altera regras de aposentadoria das Polícias Civil e Penal

Governo do Estado entrega PL para reestruturação do Planserv e PEC que altera regras de aposentadoria das Polícias Civil e Penal O Governo da Bahia encaminhou, nesta segunda-feira (01), à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), duas proposições: o projeto de lei (PL) que promove a reestruturação do Planserv e uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) … Leia Mais



Encanto, tradição e proteção ambiental marcam o Viver o Abaeté

Encanto, tradição e proteção ambiental marcam o Viver o Abaeté Foto: Valquiria Siqueira/Ascom Inema O Parque Metropolitano do Abaeté viveu, neste domingo (30), um reencontro simbólico entre cultura, memória e preservação ambiental durante o evento Viver o Abaeté – Encanto e Memória, promovido pela Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA) com apoio do Instituto do … Leia Mais


Anderson Pereira fala sobre saúde do sono no Giro Nordeste desta terça-feira (2)

Anderson Pereira fala sobre saúde do sono no Giro Nordeste desta terça-feira (2) Foto: Divulgação/Ascom Irdeb O Giro Nordeste desta terça-feira (2), na TVE, recebe o neuropsicólogo clínico Anderson Pereira, especialista em saúde do sono. No programa, ele fala sobre insônia, terapias voltadas para a recuperação da qualidade do descanso e mostra como cuidar desse … Leia Mais


Administração pública da Bahia tem que adotar normas de governança

A presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputada Ivana Bastos, promulgou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece a adoção da governança pública pela administração pública direta e indireta dos Poderes do Estado e dos municípios baianos. Além disso, a nova redação prevê que os órgãos públicos deverão obedecer aos princípios da … Leia Mais


Mutirão de regulação garante 1.423 pacientes regulados em 24 horas na Bahia


Mutirão de regulação garante 1.423 pacientes regulados em 24 horas na Bahia

Foto: Pablo Barbosa/Ascom Sesab

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia registrou, neste sábado (29), a regulação de 1.423 pacientes em 24 horas na Central Estadual de Regulação, em Salvador, durante mutirão voltado à transferência para hospitais gerais e especializados, com prioridade para cirurgias e leitos de UTI. A ação mobilizou diretores de grandes unidades da capital e do interior, além de médicos reguladores, enfermeiros e equipes administrativas.

“Há três anos, a média diária de solicitações na tela da regulação era de aproximadamente 700 casos. Na sexta-feira (28) foram 1.200 solicitações, com forte presença de casos ortopédicos e vasculares. O mutirão é uma resposta concreta para reduzir o tempo de espera e garantir acesso mais rápido aos serviços de maior complexidade” afirma a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana.

Para enfrentar o aumento da demanda, o governo Jerônimo Rodrigues vem ampliando a rede assistencial. Já foram abertos 12 novos hospitais, com a incorporação de mais de 3.500 leitos, e oito novas unidades estão em construção em regiões como Paulo Afonso, Alagoinhas, Jacobina, Valença e Serrinha. Nesta semana foi inaugurado o Hospital Estadual Costa dos Coqueiros, em Lauro de Freitas, com 90 leitos, e autorizada a obra de ampliação do Hospital Geral de Vitória da Conquista, que prevê 40 novos leitos de UTI.

A secretária destaca que a estratégia combina expansão da média e alta complexidade e apoio à atenção primária nos municípios, para evitar o agravamento de doenças crônicas e a necessidade de UTI ou cirurgia. Em 2025, a Central Estadual de Regulação já solucionou mais de 297 mil pedidos, dos quais 50% em até 24 horas e 80% em até 72 horas. “Os números mostram avanço mesmo com a demanda crescente. O mutirão reforça esse esforço ao concentrar energia nos casos que aguardam cirurgias e UTIs”, conclui Roberta Santana.

Fonte: Ascom/Sesab


Estudantes do semiárido baiano criam estufa agrícola automatizada


Estudantes do semiárido baiano criam estufa agrícola automatizada

Foto: Gabriel Pinheiro/Ascom Secti

Pensar soluções inovadoras que contribuam para minimizar problemas enfrentados por agricultores familiares do semiárido baiano. Foi com esse objetivo que os estudantes Mayara Cardoso, Letícia Guanaes e Karllos Avelar, do Colégio Estadual Luís Prisco Viana, do município de Lagoa Real, orientados pela professora Izis Pollyanna, criaram uma estufa agrícola automatizada com adubação verde para o cultivo de hortaliças. A proposta busca melhorar a qualidade do solo, otimizar o uso da água e fortalecer a produção por meio de tecnologias acessíveis ao pequeno produtor.

Segundo o jovem cientista Karllos Avelar, o principal diferencial da estufa está no nível de tecnologia aplicado ao seu funcionamento, devido ao controle realizado por meio de um aplicativo e ao software empregado. “Enquanto a maioria das estufas tradicionais depende quase exclusivamente de controle e manejo manual, nosso projeto integra automação completa e monitoramento inteligente, ampliando a eficiência produtiva e reduzindo significativamente a necessidade de intervenção constante do agricultor”.

O protótipo tem a capacidade de atenuar os efeitos das variações climáticas e minimizar os impactos de longo prazo causados pela salinidade do solo, desafios comuns no semiárido. “Outro ponto inovador é a incorporação de um banco de dados agrícola, que fornece orientações personalizadas de acordo com as necessidades específicas de cada espécie cultivada. Isso permite que até agricultores com pouca experiência técnica possam tomar decisões mais assertivas, aumentando a produtividade e reduzindo falhas no cultivo”, garante Mayara Cardoso.

Destaque no Bahia Tech Experience (BTX), maior evento de inovação do estado, organizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e pelo Sebrae, o grupo pensa em criar uma startup e patentear a ideia. “Estamos concentrados no processo de patenteamento da tecnologia e na formação de uma startup”, destaca Letícia Guanaes. “No futuro, buscamos ampliar essa rede de colaboração, estabelecendo parcerias com universidades, uma vez que recebemos propostas para continuação da pesquisa em campus universitários e institutos federais”, complementa.

A professora Izis Pollyana ressalta a importância da inserção de jovens na educação científica e empreendedora. “Quando os estudantes têm contato com atividades interdisciplinares e com a ciência desde cedo, eles desenvolvem habilidades fundamentais, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas e autonomia. Além disso, passam a compreender melhor o mundo ao seu redor e a identificar oportunidades para transformar ideias em soluções reais para sua comunidade”.

Bahia Faz Ciência

A Secti estreou no Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, 8 de julho de 2019, uma série de reportagens sobre como pesquisadores e cientistas baianos desenvolvem trabalhos em ciência, tecnologia e inovação de forma a contribuir com a melhoria de vida da população em temas importantes como saúde, educação, segurança, dentre outros. As matérias são divulgadas semanalmente, sempre às segundas-feiras, para a mídia baiana, e estão disponíveis no site e redes sociais da Secretaria. Se você conhece algum assunto que poderia virar pauta deste projeto, as recomendações podem ser feitas através do e-mail [email protected].

Fonte: Ascom/Secti


Afoxés levam o ritmo do ijexá às ruas do Centro Histórico de Salvador


Afoxés levam o ritmo do ijexá às ruas do Centro Histórico de Salvador

Fotos: Fernando Barbosa/Ascom IPAC

O Centro Histórico de Salvador foi tomado pelo ritmo do ijexá na tarde deste domingo (30), quando 24 agremiações participaram do desfile Esquentando os Atabaques – Afoxé Patrimônio Cultural da Bahia. Promovido pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) em parceria com a Câmara de Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Natural, vinculada ao Conselho Estadual de Cultura, o evento integra as ações de salvaguarda do desfile de afoxé, reconhecido como patrimônio cultural imaterial da Bahia desde 2010.

A concentração aconteceu no fim de linha de ônibus da Rua Chile, de onde os grupos seguiram pelo circuito Batatinha em direção à Praça Quincas Berro D’Água. Música, ritmo, símbolos e elementos visuais que compõem a estética e a ancestralidade dos afoxés marcaram o cortejo, registrado no Livro de Registro Especial das Expressões Lúdico-Artísticas do IPAC.

Para o diretor-geral do IPAC, Marcelo Lemos, a iniciativa reforça a importância dos afoxés na formação cultural do estado. “Eventos como este são ações fundamentais de salvaguarda para a valorização, proteção e promoção dos afoxés, contribuindo para que essa manifestação cultural se perpetue entre as novas gerações”, afirmou.

Criados majoritariamente nos terreiros de candomblé, os afoxés preservam símbolos que remetem à força dos orixás — o oxé de Xangô, o dourado de Oxum, o padê de Exu, o branco de Oxalá. Para Junior Aficodé, ogã e presidente da Câmara de Patrimônio, levar esses elementos para as ruas é também um ato político. “O desfile dos afoxés ecoa nas ruas a tradição cultural dos terreiros. Essa ação de salvaguarda é necessária para o combate ao racismo e à intolerância religiosa em uma sociedade que historicamente discrimina a ancestralidade e a herança africana”, destacou.

Festival de Afoxé

Paralelamente ao desfile, o ritmo do ijexá também tomou conta da Praça Tereza Batista durante o I Festival do Afoxé, promovido pelo Afoxé Filhos e Filhas do Congo. A programação contou com apresentações de diversas agremiações, entre elas os Filhos e Filhas de Gandhy.

“O afoxé não é apenas música; é a fé que desce a ladeira, o toque do ijexá que ecoa a ancestralidade iorubá nas ruas”, disse Nadinho do Congo, organizador do festival.

Fonte: Ascom/IPAC


Assédio moral no serviço público é tema de audiência pública na ALBA


A Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviço Público da Assembleia Legislativa realizou, nesta segunda-feira (1), nas Salas Herculano Menezes e Luís Cabral, a audiência pública intitulada “O Assédio Moral e seus Grandes Desafios”. Sindicalistas, representantes de movimentos sociais, gestores estaduais e pesquisadores da temática discutiram estratégias de prevenção e combate ao assédio moral, no âmbito da administração pública, nas três esferas de poder.

Proponente da reunião, o deputado Hilton Coelho (Psol) destacou que este debate é fruto da reivindicação do conjunto dos funcionários que estão preocupados com a constante pressão para que exerçam um determinado número de atendimentos, criando uma situação de prejuízo à saúde mental da categoria. “A legislação sobre assédio avançou, existe uma caracterização sobre o modus operandi, como se subestima o servidor, mas não há mecanismos eficazes para aplicação da lei. A prática do assédio não se resume às chefias, ela se harmoniza com a ideia se fazer mais com menos, subfinanciando o Estado Brasileiro. Esta pressão é realizada até o adoecimento do servidor público”, afirmou o deputado.

O auditor fiscal André Aguiar, doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia, tem uma tese sobre assédio moral no trabalho. Na detalhada apresentação da pesquisa, o palestrante falou sobre a violência que ultrapassa os limites e mata servidores, definiu a conceituação do assédio moral no ambiente de trabalho e apontou quais seriam os responsáveis por esta conduta abusiva que atenta contra a dignidade física e psicológica das pessoas. “A responsabilidade sobre o assédio é do órgão público, da empresa, da instituição onde este fato está acontecendo. Não tem sentido a gente contratar, nomear um diretor, um superintendente ou um gerente que seja uma pessoa perversa, estando à frente de um serviço público, recebendo salário da população”, ponderou o auditor, que reforçou o sentimento de não se aceitar este tipo de chefia.

“Você tem um colega que está doente, sofrendo, e você não tem a mínima noção do que está ocorrendo com ele. É uma responsabilidade do órgão zelar pelos seus trabalhadores. Assim como as instalações, os servidores representam um patrimônio do órgão”, lembrou Sílvio Góis, diretor de Comunicação do Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado da Bahia (Sindisemp-Ba). Ele defendeu a criação de uma frente parlamentar para combater o assédio, lamentando, ao mesmo tempo, que na iniciativa privada haja uma ampla rede de apoio, enquanto no serviço público, normalmente as apurações das denúncias são feitas pelos próprios assediadores. “Temos de criar uma legislação eficiente para coibir o assédio, com punição exemplar. Se a gente ficar contando só com órgãos internos, não vai chegar a lugar nenhum”, opinou o sindicalista.

Ana Carina Dunham, diretora do Sindicato dos Enfermeiros da Bahia, salientou que o número de reclamações sobre o assédio moral vem aumentando assustadoramente, fato mais evidente na sua categoria profissional, composta de mulheres e negras. Coordenadora da Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador, ela pontuou que, após a reforma trabalhista, que levou à precarização dos vínculos empregatícios, houve um aumento das hostilidades no ambiente do trabalho. “Essa pauta é extremamente relevante e precisamos trazer esses aspectos que estão relacionados com a questão do assédio e do adoecimento mental. Não dá mais pra gente ver este estado de coisas e não tomar uma atitude enérgica”, manifestou Dunham.

Representantes de vários setores da administração pública participaram da audiência. Dentre eles, Joilson Cruz, diretor do Fórum das Associações de Docentes das Universidades Estaduais da Bahia; Arielma Galvão, da Central de Trabalhadores da Bahia; Denílson Neves (Unipol); Adriana Manta, juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região; Carla Souza (Sindipoc); Denise Carneiro (Sindjufe); Olívia Mendes (APLB); Aline Solano Corregedoria PGE; professor Hamilton Assis, vereador de Salvador; Maria Alice Barreto (Saeb); Daniela Sapucaia, Corregedoria Sesab; além das sindicalistas Jaqueline Noronha, Ana Paula Medrado e Mardey Machado. No final, o deputado Hilton Coelho fez uma relato das sugestões apresentadas. “Foi uma reunião muito positiva, onde tiramos bons conteúdos. Aqui, na Casa Legislativa, existem três projetos sobre este assunto. Vamos trazer luz, fazendo esta articulação política”, enfatizou o legislador.



Fonte


Bahia celebra produção rural na 16ª Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária


Bahia celebra produção rural na 16ª Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária

Foto: André Frutuôso/Ascom CAR

A força do rural baiano toma conta de Salvador na 16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária. De 10 a 14 de dezembro, o Parque Costa Azul se transforma em um grande encontro de sabores, saberes, cultura e inovação, celebrando o trabalho que move a economia da Bahia e revela a riqueza dos seus territórios.

Consolidada como uma das maiores vitrines da agricultura familiar do país, a Feira reunirá cooperativas e associações dos 27 Territórios de Identidade da Bahia, com mais de 6 mil produtos entre alimentos, bebidas, artesanato, moda, flores, cosméticos e itens da economia solidária. É uma oportunidade única para conhecer e adquirir produtos que refletem a diversidade e a força do rural baiano.

A realização é do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e a UNICAFES Bahia.

Para o diretor-presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, a Feira representa um marco da produção rural baiana. “Cada produto, cada sorriso e cada história revelam a força do nosso rural. Celebrar 16 edições é celebrar um projeto coletivo de desenvolvimento que transforma vidas.”

Feira conta com espaços já tradicionais e muito aguardados pelo público, como a Tenda Quilombola, a Tenda Indígena, a Tenda de Artesanato, a 3ª Feira Agroecológica da Bahia, o Espaço Infantil, Espaço de Adoção de Animais, além da área de comercialização de produtos das agroindústrias familiares da Bahia.

Coleta seletiva e compostagem reforçam compromisso ambiental

Nesta edição, a Feira amplia suas práticas sustentáveis ao incluir, pela primeira vez, a coleta seletiva de resíduos orgânicos destinados à compostagem. Nas edições anteriores, a coleta era voltada exclusivamente para resíduos sólidos recicláveis, e agora o projeto avança ao incorporar o processamento de matéria orgânica.

Pontos de coleta identificados estarão distribuídos especialmente nas áreas de alimentação, facilitando o descarte adequado. Todo o material recolhido será encaminhado para compostagem em cooperativas especializadas, fortalecendo a gestão ambiental, reduzindo o envio a aterros sanitários e valorizando o trabalho de catadores e catadoras envolvidos na reciclagem.

Gastronomia e música que celebram a Bahia

A gastronomia, um dos grandes atrativos do evento, ganha ainda mais destaque nesta edição. Serão duas praças gastronômicas com pratos típicos como cuscuz com bode, galinha caipira, mariscos, opções veganas e outras delícias preparadas na hora. O público também encontrará tapiocaria, sorveteria, cachaçaria e choperia, uma verdadeira rota de sabores que reforça a diversidade da culinária baiana e a qualidade dos produtos da agricultura familiar.

A programação musical chega renovada e ainda mais diversificada. Serão três palcos:  Palco do Samba, Palco do Forró e Palco Concha, com mais de 20 atrações que celebram a identidade cultural e musical da Bahia.

Caminho da Roça: a grande novidade

Este ano, a grande novidade é o Caminho da Roça, um ambiente imersivo que permitirá aos visitantes vivenciar de perto diferentes sistemas produtivos da Bahia, como café, cacau, mel, mandioca, caprinovinocultura e outras riquezas do campo. Também haverá espaço kids, feira de adoção de animais, oficinas, degustações e debates que reforçam a cultura popular e o protagonismo da agricultura familiar baiana.

O diretor-presidente da União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bahia (Unicafes/BA), Ícaro Renne, destaca o impacto da iniciativa: “A Feira é a prova da força e da diversidade da agricultura familiar baiana. Vamos ocupar o Parque Costa Azul com trabalho, tradição e inovação.”

A 16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária promete ser a edição mais vibrante, diversa e participativa da história, um verdadeiro encontro entre campo e cidade, produção e cultura, tradição e inovação.

Fonte: Ascom/CAR