Olívia Santana (PC do B) aplaudiu a realização e os resultados do congresso do PC do B, que levou a Brasília delegações dos 26 estados brasileiros. O evento contou com a participação do presidente Lula e da ministra de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, também presidente do partido. Olívia agradeceu pela sua recondução aos quadros da executiva nacional. Também convidou os parlamentares para audiência sobre a PEC 27, que cria o fundo nacional de reparação, no dia 6, no auditório da Casa.
José de Arimateia (Republicanos) destacou o resultado da reunião com o novo diretor do Planserv, Luiz Eduardo Perez, na Casa Legislativa. Ele falou sobre o reconhecimento do governo da importância do plano de saúde para a população, com a mudança da sua estrutura e a luta dos servidores. Arimateia aproveitou, também, para convidar para a sessão especial que comemora o Dia Mundial da Pessoa Idosa – no dia 30, no auditório da ALBA- e solicitou a criação de mais delegacias de proteção ao direito da pessoa idosa.
Marcelino Galo (PT) parabenizou o presidente Lula pela nomeação de Guilherme Boulos para ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República. Segundo ele, o novo ministro, que vem da organização popular, do movimento dos Sem Teto, “tem a capacidade de interpretar a realidade e puxar o governo para os anseios da população brasileira.
Radiovaldo (PT) lembrou os 99 anos do nascimento de Waldir Pires, completados nesta terça-feira (21), e ressaltou a necessidade de que a Bahia conheça sua história. “Que nos seus 100 anos, ele seja lembrado pelas suas contribuições à política nacional, estadual e à consolidação do processo democrático brasileiro”, disse. O petista também aplaudiu a nomeação de Boulos e o programa de Reformas de Unidades Habitacionais do Governo Federal.
Robinho (UB) criticou a política de segurança pública, salientando que a Bahia é o estado onde mais negros e mulheres são criminalizados. Ele destacou que aqui estão sete das 10 cidades mais violentas do Brasil, além de 21 das 87 facções criminosas existentes no país. “É triste a gente ver que o governador dizer que vai cuidar da segurança com amor: o amor da conivência, caminhando junto o Governo do Estado e a insegurança”, lamentou.
Raimundinho da JR cobrou medidas das autoridades com relação à interdição da BR-101 e o desvio da ponte do rio Jequitinhonha, afirmando receber cobranças de pessoas, empresários e caminhoneiros que estão sem condições de escoar a safra, por conta da interdição da estrada. Ele solicitou ao ministro dos Transportes, Renan Filho, a aceleração do início das obras. “Precisamos dar uma resposta aos empresários que vivem naquela região, de Eunápolis, Itabela Itamaraju, buscando soluções para as dificuldades de tráfego na BR”, conclamou.
Tiago Correia (PSDB) criticou o estado precário dos ferryboats, lamentando o ocorrido com um deles, nesta segunda-feira, que ficou alagado, gerando apreensão e medo nos passageiros. O tucano cobrou do governador Jerônimo Rodrigues a aquisição de novas embarcações em promessa feita à imprensa, antes da posse. Tiago citou, também, a situação do Centro de Convenções, a retirada do trem do subúrbio, na promessa do VLT, a prorrogação da entrega da Rodoviária, e a demora com a ponte Salvador-Itaparica.
Robinson Almeida (PT) registou a participação da ALBA, liderada pela presidente Ivana Bastos, na reunião ordinária do Bahia pela Paz, programa de prevenção de segurança pública do Governo do Estado. “Além de prestação de contas de vários órgãos, demonstração das iniciativas em prol de um ambiente de paz, o Governo do Estado apresentou um balanço que aponta a redução dos crimes violentos e letais em 10%, e um programa que tem como objetivo reduzir o número de mortes provocadas por intervenção do Estado”.
Samuel Júnior (Republicanos) criticou o que chamou de má administração do Governo Federal, apontando para a expectativa de que os Correios, neste semestre, tenham um débito de 4,4 bilhões de reais “e agora querem tomar um empréstimo de 20 bilhões”. Segundo o parlamentar, no governo passado, a instituição teve um lucro de 2.6 bilhões de reais em 2021. Também criticou o programa de Reformas de Unidades Habitacionais do Governo Federal que, segundo ele, pode aumentar o endividamento da população brasileira.
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